São peças únicas lindíssimas que geram um problema na hora da digitalização: O scanner entende a textura como parte da imagem e gera o que gosto de chamar de "morros de pixels".
Os melhores scanners que testei geraram os piores resultados na leitura da textura, o que é ligeiramente óbvio se a gente pensar na imagem como um todo, mas é igualmente frustrante.
Para se inserir nos sites e apps de genealogia, a textura digitalizada dá até um charme, mas ao imprimir cópias, as fotografias ficam parecendo pixeladas.
A solução mais prática e simples é digitalizar a fotografia através da técnica "Foto da foto".
Imprimir em papel texturizado pode ajudar a diminuir o efeito caso a imagem seja bem limpa e com poucos detalhes ou piorar caso tenha um cenário complexo.
A digitalização Foto da foto perde detalhes, incluindo cores e manchas, o que pode ser uma coisa boa, em alguns casos.
Desnecessário dizer que como tudo o mais em genealogia, esse processo se enquadra em "caso a caso".
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Info: Digitalização feita pela autora. A bonita foto que ilustra essa postagem é da Dona Elida e foi autorizada gentilmente por ela para ilustrar esse experimento.


