As relações familiares podem ser um assunto complexo em genealogia.
Quando um ramo da família briga com os demais, quando um parente se desentende e o problema se alastra, quando passam-se anos sem que as pessoas se falem e quando surgem "rachões".
Quem pesquisa linhagem familiar e quem auxilia outros nesse processo está habituado a ouvir histórias assim.
Por vezes as brigas começam por coisas insignificantes e às vezes por motivos seríssimos.
Não há um conselho que funcione para todas essas situações, mas o tempo e as experiências tem mostrado que o amor, a paciência, a espera, o respeito e a tolerância são os valores mais importantes para a difícil arte da pacificação.
Três dicas preciosas se você estiver lidando com essas situações de conflito:
1. Não desanime nem desista da pesquisa;
Não deixe de pesquisar suas origens e sua genealogia por causa de conflitos familiares, eles são coisas naturais, embora não devessem ser. Adapte, pesquise outras linhas, "vá pelas beiradas".
2. Tome cuidado para não por lenha na fogueira;
Aumentar os conflitos é mais fácil do que parece e muitas vezes acontece o "efeito brasa": Você assopra para apagar e só consegue reacender. Não tome para si o encargo de super-homem achando que pode resolver problemas de anos em minutos de conversa.
3. Tenha uma postura adequada de Respeito.
Não há solução fácil para um problema complexo e as pessoas são sempre complexas.
Respeite as pessoas, suas dores e seus valores.
Os mais velhos muitas vezes ouvem menos ou não ouvem os mais jovens, mas isso não significa que você não possa seja ser franco e honesto, com educação e cortesia.
Em caso de dúvida, siga sempre a regra número um da genealogia: Seja paciente.
A espera é também um arte na ciência da genealogia.
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Info: Ilustração fotográfica feita pela autora. Uso livre não comercial.
Pinheiro é um sobrenome português de origem toponímica. Sua origem é controversa e há diversas variantes sem documentação.
O sobrenome é bastante comum nos países de língua portuguesa e é ainda um dos que exibem maior números de variantes em termos de brasão de armas. Alguns afirmam que trata-se de um escudo de prata com cinco pinheiros verdes arrancados, outros exibem um escudo vermelho com um pinheiro arrancado verde com raízes brancas ao lado de um leão rampante dourado e há ainda um terceiro; tripartido com uma flor de lis azul em vermelho, um leão rampante rubro em dourado ou verde e uma cruz pátea com ponta em azul.
Gonçalves é um sobrenome português de origem patronímica, derivado do nome próprio Gonçalo, do germânico Gundisalvus que pode significar "salvo no combate", "homem disposto a participar de toda luta" ou simplesmente "guerreiro".¹
Teixeira é um sobrenome português e galego de origem toponímica, derivado da palavra Teixo, uma árvore tradicional da ilha da madeira que surge também na Europa continental, Ásia ocidental e Norte de África. Era utilizada na fabricação de flechas e bestas na idade média. Suas folhas são venenosas.
Vieira é um sobrenome português de origem toponímica, derivado da palavra Vieira, que é um tipo de molusco. Por sua forma harmoniosa, geralmente a Vieira é o arquétipo (modelo) tradicional de concha.
Basso é um sobrenome italiano, de origem muito antiga, de antes do primeiro século d. C, existente em todas as regiões atuais da Itália, com maior presença na região da Lombardia e Emiglia Romana. Do latim Bassus, possivelmente significando "de baixa estatura".
Lima é um sobrenome português, provavelmente toponímico derivado do latim Limes, que são cercas destinadas a proteção de fronteiras. Acredita-se que exista em decorrência do rio Lima, que nasce na Espanha (Na região da Galícia) e atravessa o norte de Portugal.
Castro é um sobrenome português e castelhano, provavelmente toponímico e derivado do latim Castrum, que são resquícios de uma espécie de povoado de construção que lembram castelo, fortaleza, forte.
